Fui a Buenos Aires para o grande momento: o casamento de Sylvia e Carlos. Adorei a cidade. Cheguei lá pelas 23 horas e impressionei-me com a visão aérea. Quadradinhos e alguns retângulos. Achei lindo (deve ter sido meu espírito matemático). Uma beleza. Mil (!!!!!!!!!) quadradinhos de luzes delimitando as quadras. Maravilha!!!!!!!!!!!!!.
No dia seguinte, a explicação sobre as ruas enormes e largas da cidade, inclusive sobre a numeração de cem em cem, o que facilita a localização (e muito).
Minha mãe também foi e apesar de exausta com a viagem, ficou feliz por ter ido. Se viajará novamente, não sei. Mas, certamente, se arrependeria se não tivesse ido. Ela simplesmente adorou tudo: a cidade, ver a neta feliz e a festa do casamento.
Segundo a Sylvia, tudo é perto, logo ali (parece mineiro - tudo é logo ali).
- "São apenas vinte quadras para ir e outras vinte para voltar." Em resumo, andei um bocado a pé, para lá e para cá. Também passeei de ônibus, metrô (subte) e táxi.
Era um tal de prova de vestido pra lá, compra dos cotillones pra cá, enfim: preparativos para o casamento. E vamos a pé ou voltamos a pé. E assim, andei muito. Como disse a Syl, meu cardiologista vai agradecer muito pela temporada em Buenos Aires.
Conheci San Telmo, Porto Madero, El Caminito, A Casa Rosada, a Catedral (é linda), Rua Florida, Av. 9 de Julho com o obelisco, vi a Bombonera de longe, o Café Tortoni e tudo mais que um turista deve ver dentro do pouco tempo que tínhamos. A Sylvia, apesar de envolvida com o casamento se esforçou muito para me fazer conhecer Buenos Aires.
Finalmente, o grande dia chegou e de manhã houve a cerimônia no civil. Uma choradeira só:
"Chorava mãe, ô, ô, ô, chorava pai. Chorava todo mundo, mas agora ninguém chora mais."
É claro que o chororô era de felicidade.
Sylvia quando disse o sim, foi um siiiiiiiiiim cheio de choro. Uma lágrima escapou dos olhos do Carlos, Mara chorou e pouco conseguiu falar, quando convidada a isso.
Ruyzinho chorou, Cláudia também. Aliás, Ruy estava emocionadíssimo. Passou-me a impressão de que casava uma filha.
Brasileiros éramos, sem contar com a Syl, oito: Mara, Ruth, Ruy, Cláudia, Leandro, Felipe, Christian e Isabel. Esses oito valeram por mil, em emoção, carinho e amizade.
A festa estava marcada para 21h30min e como em qualquer casamento que se preze, a noiva chegou atrasada, aliás muito atrasada (culpa da maquiadora, que marcou 19 horas e somente apareceu às 21).
E é claro, que houve mais choro. Confesso que chorei. Afinal minha filha foi a noiva mais linda que eu já vira. E ela estava radiante.
Eu disse que o chororô acabou, mas é mentira. Agora mesmo, escrevendo no blog, emociono-me e choro novamente (de alegria) ao lembrar-me da felicidade dos noivos.
Vejam só:
Uma palavra para Sylvia seria exultante, para o Carlos, nervoso e para ambos, FELIZES.
No dia seguinte, a explicação sobre as ruas enormes e largas da cidade, inclusive sobre a numeração de cem em cem, o que facilita a localização (e muito).
Minha mãe também foi e apesar de exausta com a viagem, ficou feliz por ter ido. Se viajará novamente, não sei. Mas, certamente, se arrependeria se não tivesse ido. Ela simplesmente adorou tudo: a cidade, ver a neta feliz e a festa do casamento.
Segundo a Sylvia, tudo é perto, logo ali (parece mineiro - tudo é logo ali).
- "São apenas vinte quadras para ir e outras vinte para voltar." Em resumo, andei um bocado a pé, para lá e para cá. Também passeei de ônibus, metrô (subte) e táxi.
Era um tal de prova de vestido pra lá, compra dos cotillones pra cá, enfim: preparativos para o casamento. E vamos a pé ou voltamos a pé. E assim, andei muito. Como disse a Syl, meu cardiologista vai agradecer muito pela temporada em Buenos Aires.
Conheci San Telmo, Porto Madero, El Caminito, A Casa Rosada, a Catedral (é linda), Rua Florida, Av. 9 de Julho com o obelisco, vi a Bombonera de longe, o Café Tortoni e tudo mais que um turista deve ver dentro do pouco tempo que tínhamos. A Sylvia, apesar de envolvida com o casamento se esforçou muito para me fazer conhecer Buenos Aires.
Finalmente, o grande dia chegou e de manhã houve a cerimônia no civil. Uma choradeira só:
"Chorava mãe, ô, ô, ô, chorava pai. Chorava todo mundo, mas agora ninguém chora mais."
É claro que o chororô era de felicidade.
Sylvia quando disse o sim, foi um siiiiiiiiiim cheio de choro. Uma lágrima escapou dos olhos do Carlos, Mara chorou e pouco conseguiu falar, quando convidada a isso.
Ruyzinho chorou, Cláudia também. Aliás, Ruy estava emocionadíssimo. Passou-me a impressão de que casava uma filha.
Brasileiros éramos, sem contar com a Syl, oito: Mara, Ruth, Ruy, Cláudia, Leandro, Felipe, Christian e Isabel. Esses oito valeram por mil, em emoção, carinho e amizade.
A festa estava marcada para 21h30min e como em qualquer casamento que se preze, a noiva chegou atrasada, aliás muito atrasada (culpa da maquiadora, que marcou 19 horas e somente apareceu às 21).
E é claro, que houve mais choro. Confesso que chorei. Afinal minha filha foi a noiva mais linda que eu já vira. E ela estava radiante.
Eu disse que o chororô acabou, mas é mentira. Agora mesmo, escrevendo no blog, emociono-me e choro novamente (de alegria) ao lembrar-me da felicidade dos noivos.
Vejam só:
Uma palavra para Sylvia seria exultante, para o Carlos, nervoso e para ambos, FELIZES.
3 comentários:
Querida Mara, fiquei feliz com as fotos, feliz com seu "diário de viagem", feliz por ver noivos tão bem, mãe e avó chorosas e encantadas. Que Sylvia e Carlos recebam meus beijos e abraços, votos de uma união duradoura, prazerosa, sempre com base no amor e na compreensão! Sylvia, que já é bonita, estava linda como noiva!__Beijos, amiga!__Telefone-me amanhã à noite, se possível. Cheguei há pouco, vi seu recadinho, mas estou extremamente cansada (mentalmente) hoje. Pode ser, querida?__Kathleen Lessa
adorei as fotos, por elas e por sua descrição eu posso imaginar o quanto foi lindo.
aproveito para dizer que tem presentinho no meu blog para vc!
saudades
beijinhos carinhosos
Lanna
Olá Mara
Gostamos muito do seu blog, aprendemos muito com ele. Passe em nosso blog, tem dois selinhos para você, apenas um pequeno presentinho.
Bjs. da Ana e das crianças do Projeto
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